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Operação Integration: Promotor afirma que juíza tomou decisões sem conhecimento do MPPE.

 

O promotor de Justiça Roberto Brayner, responsável por acompanhar a Operação Integration no MPPE, disse que não pode fazer denúncia em relação ao caso sem informação concreta.

Nos últimos dias, a juíza Andréa Calado da Cruz negou o pedido de arquivamento parcial feito pelo Ministério Publico de Pernambuco na investigação contra o cantor Gusttavo Lima por lavagem de dinheiro oriundo de jogos ilegais. O MP, então, entrou com um recurso contra a magistrada por abusos e aparente falta de isenção. Para o promotor, faltam indícios do crime no caso.

O Promotor é coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que analisa as investigações da Polícia Civil dentro do MPPE.

Para os promotores, a investigação, que apura um suposto esquema de lavagem de dinheiro provindo de jogos ilegais e tem entre os alvos Deolane Bezerra e Gusttavo Lima, precisa ser aprofundada.

Eles também afirmaram que algumas decisões, como a prisão preventiva de Gusttavo Lima, foram decretadas sem o conhecimento do Ministério. Segundo o Promotor de justiça, embora a juíza possa decretar prisões sem a manifestação do MP, esse tipo de ação não condiz com a “boa prática” do processo judicial.

 

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